Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/29562
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Labonia, Beatriz Cristina Pacini | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/5833200886219144 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Kahhale, Edna Maria Severino Peters | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9594834790186708 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-11-03T18:39:31Z | - |
dc.date.available | 2022-11-03T18:39:31Z | - |
dc.date.issued | 2022-09-09 | - |
dc.identifier.citation | Labonia, Beatriz Cristina Pacini. Mulheres que vivem com HIV atualmente: estigma e qualidade de vida. 2022. Dissertação (Mestrado em Psicologia: Psicologia Clínica) - Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia Clínica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/29562 | - |
dc.description.resumo | A maior eficácia e segurança dos medicamentos antirretrovirais, nos últimos anos, proporcionou uma melhor qualidade de vida às pessoas que vivem com o HIV. Apesar disso, as mulheres que vivem com HIV (MVHIV) sofrem de um estigma internalizado e vivenciado (perante a sociedade) devido à percepção que as pessoas têm do vírus desde a sua descoberta, nos anos 1980, que o vincula à promiscuidade sexual, ao uso de drogas injetáveis, à homossexualidade e à miséria. Neste trabalho, procuramos constatar e quantificar o estigma e suas manifestações dentro da perspectiva sócio-histórica utilizando-se as escalas HIV Stigma Scale (HSS) e HIV/AIDS Targeted Quality of Life (HAT-QoL). Foram entrevistadas, pessoal ou virtualmente, trinta MVHIV por meio de roteiro semidirigido, que possibilitou respostas livres. A análise dos dados quali-quanti, constatou a presença do estigma internalizado em quase metade das mulheres e a grande importância do estigma vivenciado – que reflete o preconceito existente na sociedade em relação às MVHIV. Nesta amostra, obtiveram-se dois clusters denominados “mulheres estagnadas” (10 mulheres) e “mulheres batalhadoras” (20 mulheres), que se distinguiram principalmente pelo modo de enfrentamento da vida demonstrado após a constatação do diagnóstico. Propõe-se que as MVHIV tenham apoio psicoterapêutico especializado, por meio do qual sejam discutidos e aprofundados os elementos pessoais e sociais do estigma e se recomenda que haja maior comprometimento das autoridades sanitárias e da mídia quanto à informação da nova e otimista realidade das pessoas que vivem com o HIV | pt_BR |
dc.description.abstract | The greater effectiveness and safety of antiretroviral drugs in recent years has provided a better quality of life for people living with HIV. Nonetheless, women living with HIV (WLHIV) suffer an internalized and experienced stigma (in society) due to the perception that people have of the virus since its discovery in the 1980s, which links it to sexual promiscuity, injecting drug use, homosexuality and poverty. In this work, we seek to verify and quantify stigma and its manifestations from a socio-historical perspective, using the HIV Stigma Scale (HSS) and the HIV/AIDS-Directed Quality of Life (HAT-QoL). Thirty WLHIV were interviewed, in person or virtually, through a semidirected script, which a stigma in almost half of the women and the great importance of the stigma experienced - which reflects the existing social prejudice in relation to WLHIV. In this sample, two clusters called “stagnant women” (10 women) and “fighting women” (20 women) were found. They differ mainly in relation to the coping strategy used after confirmation of the diagnosis. We recommend that WLHIV have specialized psychotherapeutic support, through which personal and social elements of stigma are discussed and deepened, and that health authorities and the media become more committed to informing the new and optimistic reality of people living with HIV | en_US |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | PUC-SP | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia Clínica | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Mulheres | pt_BR |
dc.subject | HIV | pt_BR |
dc.subject | Estigma | pt_BR |
dc.subject | Qualidade de vida | pt_BR |
dc.subject | Women | en_US |
dc.subject | HIV | en_US |
dc.subject | Stigma | en_US |
dc.subject | Quality of life | en_US |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA | pt_BR |
dc.title | Mulheres que vivem com HIV atualmente: estigma e qualidade de vida | pt_BR |
dc.title.alternative | Women currently living with HIV: stigma and quality of life | en_US |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia Clínica |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Beatriz Cristina Pacini Labonia.pdf | 1,93 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.