REPOSITORIO PUCSP Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
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dc.creatorPereira, Pedro Azeredo Penellas-
dc.contributor.advisor1Tota, Antonio Pedro-
dc.date.accessioned2023-06-07T21:09:38Z-
dc.date.available2023-06-07T21:09:38Z-
dc.date.issued2022-12-02-
dc.identifier.citationPereira, Pedro Azeredo Penellas. Sopros diplomáticos e jazz de protesto: conflitos imperialistas dos EUA entre as décadas de 1950 e 1960 através da música. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Faculdade de Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/32824-
dc.description.resumoA proposta desse artigo é analisar o jazz através de processos históricos, sociais e diplomáticos, sobretudo como, entre as décadas de 1950 e 1960, a música foi usada como soft power para a propagação do American Way of Life pelo governo dos EUA e, ao mesmo tempo, como forma de protesto contra a segregação racial e à favor dos direitos civis. Enquanto músicos como Dizzy Gillespie, Louis Armstrong, Duke Ellington, Dave Brubeck e Benny Goodman fizeram turnês pelo Oriente Médio, Ásia, África, e Leste Europeu patrocinados pelo governo dos EUA, sendo chamados de “diplomatas do jazz”, outros músicos como Charles Mingus, Max Roach, John Coltrane e Nina Simone formariam uma vanguarda, compondo músicas que denunciavam o racismo nos EUA, trazendo influências africanas para o jazz e protestando ao lado da radicalização do movimento negro e pelos direitos civispt_BR
dc.description.abstractThe aim of this article is to analyze the jazz through social, historical, and diplomatic process during the decades of 1950 and 1960, when the music was used as a soft power for the dissemination of American Way of Life by the government of the U.S, and, at the same time, as a way of protest against the racial segregation and for the support of the civil rights. While musicians such as Dizzy Gillespie, Louis Armstrong, Duke Ellington, Dave Brubeck and Benny Goodman did tours for the Middle East, Asia, Africa and Eastern Europe sponsored by the U.S government, being called “jazz diplomats”, other musicians such as Charles Mingus, Max Roach, John Coltrane and Nina Simone would build a vanguard, composing musics condemning racism in the U.S,bringing african influences for jazz and protesting together with the radicalization of black power and for the civil rightsen_US
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de São Paulopt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsPUC-SPpt_BR
dc.publisher.programGraduação em Históriapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJazzpt_BR
dc.subjectDiplomaciapt_BR
dc.subjectSoft powerpt_BR
dc.subjectRebelião e movimento negropt_BR
dc.subjectJazzen_US
dc.subjectDiplomacyen_US
dc.subjectSoft poweren_US
dc.subjectRebellion , and Black Poweren_US
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.titleSopros diplomáticos e jazz de protesto: conflitos imperialistas dos EUA entre as décadas de 1950 e 1960 através da músicapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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